domingo, 19 de outubro de 2014

Aécio Neves

       Aécio Neves é a certeza da mudança desejada pelo Brasil. Ele reúne virtudes pessoais, qualidades de bom administrador, propostas arrojadas, argumentos coerentes que se agigantam na linguagem clara, fluente, objetiva. Aponta rumos com a convicção de quem já governou com acertos.
          Nascido em berço de tradicional família mineira, é neto do saudoso Tancredo Neves – homem público que deixou grandioso legado à nação. Honradez, luta pela democracia e realizações são realidades que, desde cedo, Aécio vivenciou.   Conheceu, assim, uma política voltada para o bem comum porque direcionada para a felicidade do povo. Uma das páginas mais brilhantes da história contemporânea do Brasil foi escrita aos olhos do jovem Aécio, que sempre esteve ao lado do avô, a quem dedica profunda admiração. Acompanhou de perto como se faz política – no entendimento real do termo – como se respeita os cidadãos e como se demonstra amor à pátria em detrimento da própria vida.  O avô materno Tancredo Neves, o avô paterno Tristão da Cunha, o pai Aécio Cunha são sua inspiração por terem sido figuras exemplares na vida política e no correr do dia a dia.  Sua mãe Inês Maria e a avó dona Risoleta Neves ensinaram-lhe carinho e fé, completando com o companheirismo e a amizade da irmã Andreia Neves. Sabendo-se que o lar harmonioso é o mais seguro chão do ser humano e o laboratório onde o exemplo e as advertências são assimiladas para a vida toda, entendemos que valores familiares forjaram seu íntegro caráter.   
          Aécio galgou postos importantes e deixou o governo de Minas Gerais com 92% de aprovação. Agora, preparado e banhado de entusiasmo, candidata-se a presidente do país.
          A elegante postura, concordante com a maneira educada de se conduzir, completa-se no olhar seguro, no riso simpático a amenizar o tom de voz pontual e indignado diante das difamações.  Nas propagandas políticas, entrevistas e nos debates, ele demonstra conhecer todas as áreas de atuação de um presidente. Com segurança, discorre sobre todos os assuntos e problemas inqueridos. Explica com a desenvoltura de quem sabe o que está dizendo, e com   a sabedoria de um pensador atento. A agudeza de raciocínio, a sequência lógica das ideias, a plataforma de seu governo atestam o brilhantismo de sua inteligência e a grandeza de seus propósitos. Sem improvisos confusos ou reticências, grita a ousadia dos jovens quando perseguem horizontes.
          Como bom mineiro, é afeito mais à paz do que à guerra.  Iniciou as exposições de modo tranquilo. No entanto, viu-se obrigado a se defender. A adversária exala o ranço dos antigos coronéis da política, segundo o qual “amigo não tem defeito; inimigo, se não tem, a gente põe.”   Na falta de grandes deslizes de Aécio, a adversária recorre a miudezas que nada significam diante da corrupção, mensalões, irregularidades na Petrobras e falcatruas de seu governo. Basta lembrar a acusação de nepotismo baseada no fato de a irmã de Aécio ter ocupado cargo público, nomeada por ele.  Na verdade, ela foi presidente do Servas – entidade filantrópica, sem fins lucrativos, cujo comando é exercido sempre pela mulher do governador. Como Aécio não era casado, colocou a irmã, que desenvolveu eficiente atividade, promovendo campanhas meritórias e exitosas. Ao ouvir tal disparate, então, foi obrigado a lembrar a irregularidade no caso do irmão da presidente, que ocupou cargo público no governo de Pimentel, ganhava salário alto e não aparecia no trabalho. No momento, ele fez até um trocadilho jocoso: “Minha irmã trabalhou muito e não ganhou nada, e seu irmão ganhou muito e não trabalhou nada.”
           A reação dele foi por não estar conivente com a mentira e para deixar aflorar o sangue mineiro que justifica o dito popular: “Mineiro dá um boi para não entrar na briga, e a boiada para não sair.”   E tem mais: O jornal Estado de Minas acaba de publicar que o ex-marido de Dilma foi nomeado por Pimentel em 2005 com salário que hoje seria de 13,5 mil.   Pensando bem, deve ser para não vir à tona suas ações incorretas, que ela quis tirar a autoridade do Ministério Público nas investigações. Quem não deve não teme...
          A presidente costuma alardear o caso do aeroporto, que é obra arquivada por não ter embasamento provando a gravidade. Esqueceu-se de que Aécio construiu mais de 90 aeroportos em Minas Gerais. É atacado por ter feito obras.  Picuinhas como essas e outras se juntam à acusação frágil de que ele tenha dirigido com a carteira de motorista vencida. Com nobreza de sentimentos, Aécio humildemente reconheceu a falta e pediu desculpas.    
O remédio é deixar que ela se esconda atrás do bolsa família – iniciativa do governo FH – e do Mais Médicos – programa que privilegia estrangeiros com desigualdade de condições para os cubanos, obrigados a mandar grande parte do salário para o governo Fidel. Há outros agrados aos irmãos Castro – simpatizante que é do governo de opressão e de acinte à liberdade – como o porto de Mariel e o descaso pela Embrapa, a maior empresa em pesquisa agropecuária do mundo.
          Aécio valente! É o protótipo da coragem e do soerguimento. Frente ao desânimo de todos, da crescente candidatura de Marina Silva e do desencanto dos próprios correligionários, ele acreditou e não se rendeu ao toque de retirada.   Merece a vitória! Sua atitude de acreditar sempre é um espelho para todos nós na caminhada da vida. É o jeito mineiro de agir e lutar. A chama de Juscelino e de Tancredo brilha dentro dele.
          Mesmo diante de tantas agressões mentirosas, nosso Aécio está se fazendo entender. “Pedras atiradas contra o céu tornam–se estrelas”. E é isso que tem acontecido.  O povo desejoso da verdade e já maduro em suas reivindicações, tem feito de cada ataque um motivo de reflexão e luz.

          Há tempo de salvar o Brasil. É só votar 45 e deixar o grande timoneiro dirigir o barco.