Aécio Neves é a
certeza da mudança desejada pelo Brasil. Ele reúne virtudes pessoais,
qualidades de bom administrador, propostas arrojadas, argumentos coerentes que
se agigantam na linguagem clara, fluente, objetiva. Aponta rumos com a
convicção de quem já governou com acertos.
Nascido em berço de tradicional
família mineira, é neto do saudoso Tancredo Neves – homem público que deixou
grandioso legado à nação. Honradez, luta pela democracia e realizações são
realidades que, desde cedo, Aécio vivenciou.
Conheceu, assim, uma política voltada para o bem comum porque
direcionada para a felicidade do povo. Uma das páginas mais brilhantes da história
contemporânea do Brasil foi escrita aos olhos do jovem Aécio, que sempre esteve
ao lado do avô, a quem dedica profunda admiração. Acompanhou de perto como se
faz política – no entendimento real do termo – como se respeita os cidadãos e
como se demonstra amor à pátria em detrimento da própria vida. O avô materno Tancredo Neves, o avô paterno
Tristão da Cunha, o pai Aécio Cunha são sua inspiração por terem sido figuras
exemplares na vida política e no correr do dia a dia. Sua mãe Inês Maria e a avó dona Risoleta
Neves ensinaram-lhe carinho e fé, completando com o companheirismo e a amizade
da irmã Andreia Neves. Sabendo-se que o lar harmonioso é o mais seguro chão do
ser humano e o laboratório onde o exemplo e as advertências são assimiladas
para a vida toda, entendemos que valores familiares forjaram seu íntegro
caráter.
Aécio galgou postos importantes e
deixou o governo de Minas Gerais com 92% de aprovação. Agora, preparado e
banhado de entusiasmo, candidata-se a presidente do país.
A elegante postura, concordante com a
maneira educada de se conduzir, completa-se no olhar seguro, no riso simpático
a amenizar o tom de voz pontual e indignado diante das difamações. Nas propagandas políticas, entrevistas e nos
debates, ele demonstra conhecer todas as áreas de atuação de um presidente. Com
segurança, discorre sobre todos os assuntos e problemas inqueridos. Explica com
a desenvoltura de quem sabe o que está dizendo, e com a sabedoria de um pensador atento. A agudeza
de raciocínio, a sequência lógica das ideias, a plataforma de seu governo
atestam o brilhantismo de sua inteligência e a grandeza de seus propósitos. Sem
improvisos confusos ou reticências, grita a ousadia dos jovens quando perseguem
horizontes.
Como bom mineiro, é afeito mais à paz
do que à guerra. Iniciou as exposições
de modo tranquilo. No entanto, viu-se obrigado a se defender. A adversária
exala o ranço dos antigos coronéis da política, segundo o qual “amigo não tem
defeito; inimigo, se não tem, a gente põe.”
Na falta de grandes deslizes de Aécio, a adversária recorre a miudezas
que nada significam diante da corrupção, mensalões, irregularidades na
Petrobras e falcatruas de seu governo. Basta lembrar a acusação de nepotismo baseada no fato de a irmã de Aécio ter ocupado cargo público, nomeada por ele. Na verdade, ela foi presidente do Servas –
entidade filantrópica, sem fins lucrativos, cujo comando é exercido sempre pela
mulher do governador. Como Aécio não era casado, colocou a irmã, que desenvolveu
eficiente atividade, promovendo campanhas meritórias e exitosas. Ao ouvir tal
disparate, então, foi obrigado a lembrar a irregularidade no caso do irmão da
presidente, que ocupou cargo público no governo de Pimentel, ganhava salário
alto e não aparecia no trabalho. No momento, ele fez até um trocadilho jocoso:
“Minha irmã trabalhou muito e não ganhou nada, e seu irmão ganhou muito e não
trabalhou nada.”
A reação dele foi por não estar conivente com a mentira e para deixar
aflorar o sangue mineiro que justifica o dito popular: “Mineiro dá um boi para
não entrar na briga, e a boiada para não sair.” E tem mais: O jornal Estado de Minas acaba de
publicar que o ex-marido de Dilma foi nomeado por Pimentel em 2005 com salário
que hoje seria de 13,5 mil. Pensando
bem, deve ser para não vir à tona suas ações incorretas, que ela quis tirar a
autoridade do Ministério Público nas investigações. Quem não deve não teme...
A presidente costuma alardear o caso
do aeroporto, que é obra arquivada por não ter embasamento provando a
gravidade. Esqueceu-se de que Aécio construiu mais de 90 aeroportos em Minas
Gerais. É atacado por ter feito obras. Picuinhas como essas e outras se juntam à
acusação frágil de que ele tenha dirigido com a carteira de motorista vencida.
Com nobreza de sentimentos, Aécio humildemente reconheceu a falta e pediu
desculpas.
O
remédio é deixar que ela se esconda atrás do bolsa família – iniciativa do
governo FH – e do Mais Médicos – programa que privilegia estrangeiros com
desigualdade de condições para os cubanos, obrigados a mandar grande parte do
salário para o governo Fidel. Há outros agrados aos irmãos Castro – simpatizante
que é do governo de opressão e de acinte à liberdade – como o porto de Mariel e
o descaso pela Embrapa, a maior empresa em pesquisa agropecuária do mundo.
Aécio valente! É o protótipo da
coragem e do soerguimento. Frente ao desânimo de todos, da crescente candidatura
de Marina Silva e do desencanto dos próprios correligionários, ele acreditou e
não se rendeu ao toque de retirada.
Merece a vitória! Sua atitude de acreditar sempre é um espelho para
todos nós na caminhada da vida. É o jeito mineiro de agir e lutar. A chama de
Juscelino e de Tancredo brilha dentro dele.
Mesmo diante de tantas agressões
mentirosas, nosso Aécio está se fazendo entender. “Pedras atiradas contra o céu
tornam–se estrelas”. E é isso
que tem acontecido. O povo desejoso da verdade
e já maduro em suas reivindicações, tem feito de cada ataque um motivo de
reflexão e luz.
Há tempo de salvar o Brasil. É só
votar 45 e deixar o grande timoneiro dirigir o barco.