Aproximam-se
as eleições. Nunca antes na história desta cidade houve tantas incertezas e
expectativa.
Os possíveis candidatos a prefeito
são o centro das especulações. São até interessantes os “arranjos” feitos rua
afora. Vejamos. O prefeito João Bosco pode sair do cargo, definitivamente, ou
ficar e pleitear a reeleição. Ernane, ponto
alto nas pesquisas por seu governo de acertos e progresso, deve escolher para
vice o Rafa, empresário de expressão, dinheiro e aglutinador da classe
empresarial. Ou, quem sabe, possa haver outro nome que não seja o de Aluísio
Palhares, antes cogitado, hoje impedido de ser candidato a vice. Poderá, no
entanto, ser candidato a prefeito com chances de sucesso. A boa votação obtida
no pleito passado, como candidato a deputado, e também por sua postura
equilibrada, assumindo o cargo de prefeito no cumprimento da lei, garantem-lhe
espaço. Vem ainda Marco Antônio. Um
nome que traduz renovação e certeza de bom governo, por ter sido um secretário de saúde eficiente e por trazer
na testa a estrela da honestidade e dos valores de família. Para vice, sugerem
muitos nomes igualmente bons, e um deles é Eugênio Maria Gomes, dinâmico,
inteligente e do bem.
Em meio a conjecturas, brilha com intensidade
uma figura importante: Dr. Mauro Lopes. Considerado o deputado da terra, pela
presença constante em nosso meio, pelo apoio aos projetos, pelo apreço à cidade
e pela força política. Carismático, seu apoio é esperado e desejado. Um
precioso apoio que poderá alavancar qualquer candidatura. Voltam as especulações. Ele pode reiterar seu
apoio ao João Bosco, considerando a experiência no cargo e as lições que ele poderá
tirar das dificuldades. Apoiar o
Ernane, dizem ser impossível por causa de “diferenças” anteriores. Ao Marco
Antônio, com o qual o deputado não tem arestas, é hoje a indicação mais
evidente.
Mas
nosso ilustre deputado é hábil e “matreiro” ( no melhor sentido) como todo
político de sucesso. Na certa, está esperando a melhor hora para se manifestar.
Seu apoio poderá ser a algum candidato ou a ninguém, deixando livres
correligionários e eleitores. Só que
essa opção poderá lhe trazer ônus. Um
deputado que não apoia ninguém, poderá ser interpretado como desinteressado ou
comodista ou mesmo como alguém que “fica em cima do muro”. E, convenhamos,
essas atitudes não combinam com o nobre deputado, sempre tão claro e autêntico.
Vamos aguardar, lendo a cartilha do
voto consciente, escrita e distribuída pelo MAC,
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